Compositor: Não Disponível
Pinheiro pinheiro pinheiro
Muitas vezes a cabeça na cantina, eu desenho eu desenho
O gosto amargo da sua comida, minhas costeletas, minhas costeletas
E acabo vendo gente grande com luvas
O rosto cinza de fingir dias, pessoas com cachorros
Eu os vejo cavando crianças, com coragem com as mãos
Mistura preto com branco, jogo do rim, jogo do vilão
Eles têm coleiras em volta das luvas, nádegas, seios
Devolve-me a felicidade de antes, pinto, pinto
Esquecemos tudo não esquecemos nada, estou com medo, estou com medo
Que meu reflexo em sua retina me desenha, me desenha
Viver com um corpo é como viver com um morto
Então eu fecho meus olhos quando durmo e espero que ela diga novamente
Mas quão errado é este belo acordo, ele range com os dentes
Mas como essa luta corpo a corpo é enganosa, me beliscou até eu sangrar
Muitas vezes a cabeça na cantina, eu desenho, eu desenho
O gosto amargo da sua comida, minhas costeletas, minhas costeletas
E acabo vendo pessoas
Pinheiro pinheiro pinheiro
Muitas vezes a cabeça na cantina, eu desenho, eu desenho
O gosto amargo da sua comida, minhas costeletas, minhas costeletas
E acabo vendo pessoas
Pinheiro pinheiro pinheiro
Pinheiro pinheiro pinheiro
Muitas vezes a cabeça na cantina, eu desenho, eu desenho
O gosto amargo da sua comida, minhas costeletas, minhas costeletas
Muitas vezes a cabeça na cantina, eu desenho, eu desenho
O gosto amargo da sua comida, minhas costeletas, minhas costeletas
Muitas vezes a cabeça na cantina, eu desenho, eu desenho
O gosto amargo do seu suco de amor, minhas costeletas, minhas costeletas
E acabo vendo gente, de novo, de novo
E acabo vendo gente, de novo, de novo
E acabo vendo gente, de novo, de novo
De novo, de novo, de novo, de novo
E acabo vendo as pessoas de novo, de novo, de novo